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.\" -*- nroff -*-
.\"
.\" Copyright (c) 1995 Michael Chastain (mec@duracef.shout.net), 22 July 1995.
.\"
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.\" USA.
.\"
.TH MODIFY_LDT 2 "22/07/1995" "Linux 1.3.6" "Manual do Programador Linux"
.SH NOME
modify_ldt \- obtm ou seleciona ldt
.SH SINOPSE
.nf
.B #include <linux/ldt.h>
.B #include <linux/unistd.h>
.sp
.B _syscall3( int, modify_ldt, int, func, void *, ptr, unsigned long, bytecount )
.sp
.BI "int modify_ldt(int " "func" ", void *" "ptr" ", unsigned long " "bytecount" ");"
.fi
.SH DESCRIO
.B modify_ldt
l ou escreve a tabela local de descritores (ldt) para um processo.
A ldt uma maneira atravs do qual o gerenciamento da tabela de memria feito por processadores i386.
Para mais inforamaes sobre esta tabela, veja o guia do processador Intel 386.
.PP
Quando
.I func
0,
.B modify_ldt
l a ldt na memria apontando para o
.IR ptr .
O nmero de bytes lidos pe o menor de
.I bytecount
e o tamanho atual da ldt.
.PP
Quando
.I func
1,
.B modify_ldt
modifica uma entrada ldt.
.I ptr
aponta para uma estrutura
.I modify_ldt_ldt_s
e
.I bytecount
deve ser igual ao tamanho desta estrutura.
.SH "VALORES RETORNADOS"
Em caso de sucesso,
.B modify_ldt
retorna ou o nmero atual de bytes lidos (para leitura)
ou 0 (para escrita).
Em caso de falha,
.B modify_ldt
retorna \-1 e seleciona
.IR errno .
.SH ERROS
.TP
.B ENOSYS
.I func
no nem 0 nem 1.
.TP
.B EINVAL
.I ptr
0,
ou
.I func
1 e
.I bytecount
no igual ao tamanho da estrutura
.IR modify_ldt_ldt_s ,
ou
.I func
1 e a nova entrada ldt possui valores ilegais.
.TP
.B EFAULT
.I ptr
aponta para fora do espao de endereamento.
.SH "DE ACORDO COM"
Esta chamada especfica do Linux e no deveria ser usadas em programas que pretendem ser portveis.
.SH "VEJA TAMBM"
.BR vm86 (2)
.SH TRADUZIDO POR LDP-BR em 21/08/2000.
\&\fR\&\f(CWAndr L. Fassone Canova <lonelywolf@blv.com.br> (traduo)\fR
\&\fR\&\f(CWAdemar de Souza Reis Jr. <ademar@ademar.org> (reviso)\fR
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