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.\" -*- nroff -*-
.\"
.\" Copyright (c) 1995 Paul Gortmaker
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.TH OUTB 2 "29/11/1995" "Linux" "Manual do Programador Linux "
.SH NOME
outb, outw, outl, outsb, outsw, outsl \- porta de sada
.br
inb, inw, inl, insb, insw, insl \- port de entrada
.br
outb_p, outw_p, outl_p, inb_p, inw_p, inl_p \- intervalo de I/O
.sp
.SH DESCRIO
Esta famlia de funes usada para fazer uma porta de entrada e sada de baixo nvel.
Elas so projetadas inicialmente para uso interno do kernel,
mas podem se usadas no espao de usurio, dando as seguintes informaes
.I adicionalmente
ao que dado para
.I outb(9)
.sp
Voc compila com \fB\-O\fP, \fB\-O2\fP ou parecido. As funes
So definidas com macros dentro da linha, e no sero substitudas quando
No tiver otimizao habilitada, causando referncias no resolvidas em tempo de ligao.
.sp
Use
.I ioperm(2)
ou, alternativamente,
.I iopl(2)
para descobrir se o kernel permite aplicaes no espao de usurio acessar
as portas de E/S mencionads. No aceitando a aplicao terminar com
falha de segmentao.
.SH "DE ACORDO COM"
\fBoutb\fP e comandos similares so especficos do cada hardware. Os argumentos
.I port
e
.I value
so em ordem oposta do que a maioria das implementaes DOS.
.SH "VEJA TAMBM"
.BR ioperm (2),
.BR iopl (2)
.SH TRADUZIDO POR LDP-BR em 21/08/2000.
\&\fR\&\f(CWAndr L. Fassone Canova <lonelywolf@blv.com.br> (traduo)\fR
\&\fR\&\f(CWxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx <xxx@xxxxxx.xxx.xx> (reviso)\fR
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