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.\" -*- nroff -*-
.\" Copyright (c) 1993 Michael Haardt (michael@cantor.informatik.rwth-aachen.de), Fri Apr 2 11:32:09 MET DST 1993
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.\" Modified Sun Jul 25 10:44:50 1993 by Rik Faith (faith@cs.unc.edu)
.\" Modified Thu Feb 26 16:08:49 MET 1995 by Michael Haardt
.\" Modified Sat Jul 20 14:39:03 MET DST 1996 by Michael Haardt
.\" Modified Wed Jul 2 20:20:53 ART 1997 by Nicols Lichtmaier <nick@debian.org>
.TH UTMP 5 "2/07/1997" "" "Formatos de Arquivos"
.SH NOME
utmp, wtmp \- Registro de login
.SH SINOPSE
#include <utmp.h>
.SH DESCRIO
O arquivo
.B utmp
permite a descoberta de informaes sobre quem est usando o sistema
atualmente. Pode ter mais que um usurio usando o sistema, por que nem
todos programas usam o registro utmp.
.PP
\fBAdvertncia:\fP \fButmp\fP no deve ter autorizao para escrita, porque muitos
programas de sistema (imprudentemente) dependem desta intergridade. Voc arrisca falsificar os arquivos
de log do sistema e modificaes dos arquivos de sistema se voc autorizar a escrita em \fButmp\fP
para qualquer usurio.
.PP
O arquivo um seqencia de entrada com a seguinte estrutura declarada
no arquivo include (note que isto somente uma de vrias definies ao redor de;
detalhes depende da verso da libc):
.RS
.nf
.sp
.ta 3i
#define UT_UNKNOWN 0
#define RUN_LVL 1
#define BOOT_TIME 2
#define NEW_TIME 3
#define OLD_TIME 4
#define INIT_PROCESS 5
#define LOGIN_PROCESS 6
#define USER_PROCESS 7
#define DEAD_PROCESS 8
#define ACCOUNTING 9
#define UT_LINESIZE 12
#define UT_NAMESIZE 32
#define UT_HOSTSIZE 256
struct exit_status {
short int e_termination; /* status de terminao do processo. */
short int e_exit; /* status de sada do processo. */
};
struct utmp {
short ut_type; /* tipo de login */
pid_t ut_pid; /* pid do processo de login */
char ut_line[UT_LINESIZE]; /* no do dispositivo tty \- "/dev/" */
char ut_id[4]; /* init id ou abreviao do nome do dispositivo tty */
char ut_user[UT_NAMESIZE]; /* nome do usurio */
char ut_host[UT_HOSTSIZE]; /* nome da mquina para login remoto */
struct exit_status ut_exit; /* O status de sada do processo
marcado como DEAD_PROCESS. */
long ut_session; /* session ID, usado para windowing */
struct timeval ut_tv; /* hora de entrada. */
int32_t ut_addr_v6[4]; /* endereo IP de mquina remotas. */
char pad[20]; /* Reservado para uso futuro. */
};
/* Hacks para compatibilidade pregresa. */
#define ut_name ut_user
#ifndef _NO_UT_TIME
#define ut_time ut_tv.tv_sec
#endif
#define ut_xtime ut_tv.tv_sec
#define ut_addr ut_addr_v6[0]
.sp
.fi
.RE
Esta estrutura fornece o nome do arquivo especial associado com o
terminal do usurio, o nome de login do usurio, e a hora de login na forma
de
.IR time (2).
Campos de cadeia de caracteres so terminado por \fB'\e0'\fP se eles forem mais curtos que
o tamanho do campo.
.PP
A primeira entrada sempre criado resulta do processamento de \fIinit\fP(8)
em \fIinittab\fP(5). Antes um entrada processada, de qualquer forma, \fIinit\fP(8)
coloca em ordem utmp pela colocao de \fBut_type\fP para \fBDEAD_PROCESS\fP, liquidando
\fBut_user\fP, \fBut_host\fP e \fBut_time\fP com bytes nulos para cada
registro no qual \fBut_type\fP no \fBDEAD_PROCESS\fP ou \fBRUN_LVL\fP
e onde no existe processo com PID \fBut_pid\fP. Se registros no vazios
com o necessrio podem se encontrados \fBut_id\fP, init cria um novo. Ele
fixa \fBut_id\fP a partir de inittab, \fBut_pid\fP e \fBut_time\fP para
valores atuais e \fBut_type\fP para \fBINIT_PROCESS\fP.
.PP
\fIgetty\fP(8) localiza a entrada pelo pid, alterando \fBut_type\fP para
\fBLOGIN_PROCESS\fP, alterando \fBut_time\fP, ajustando \fBut_line\fP e aguardando que a conexo
possa ser estabeleciada. \fIlogin\fP(8), depois que um usurio
autenticado, alterao de \fBut_type\fP para \fBUSER_PROCESS\fP, alterao
de \fBut_time\fP e ajustando \fBut_host\fP e \fBut_addr\fP. Dependendo de
\fIgetty\fP(8) e \fIlogin\fP(8), registros pode ser localizados
por \fBut_line\fP no lugar do preferido \fBut_pid\fP.
.PP
Quando \fIinit\fP(8) encontra um processo que j saiu, ele localiza a entrada dele em utmp
por \fBut_pid\fP, ajusta \fBut_type\fP para \fBDEAD_PROCESS\fP e
limpa \fBut_user\fP, \fBut_host\fP e \fBut_time\fP com bytes nulos.
.PP
\fIxterm\fP(1) e outros emuladores de terminal criam diretamente um
registro \fBUSER_PROCESS\fP e geram o \fBut_id\fP pelo uso das duas ltimas
letras de \fB/dev/ttyp\fP\fI%c\fP ou pelo uso de \fBp\fP\fI%d\fP para
\fB/dev/pts/\fP\fI%d\fP. Se eles acham um \fBDEAD_PROCESS\fP para esta id,
eles reutilizam esta, de outra forma eles criam uma nova entrada. Se eles puderem, eles
iro marcar isto como \fBDEAD_PROCESS\fP na sada e isto avisado que
eles so nulos \fBut_line\fP, \fBut_time\fP, \fBut_user\fP and \fBut_host\fP
tambm.
.PP
\fIxdm\fP(8) no deveria criar um registro utmp, por que no havia um
terminal assinalado. Deixando ele criar em ir rsular em problemas como:
finger: no pode iniciar /dev/machine.dom. Ele deveria criar as entradas wtmp,
de qualquer forma, justamnete como \fIftpd\fP(8) faz.
.PP
\fItelnetd\fP(8) ajusta para \fBLOGIN_PROCESS\fP entrada e deixa o resto para \fIlogin\fP(8)
como usual. Depois que terminar a seo telnet,
\fItelnetd\fP(8) limpa utmp na forma descrita.
.PP
O campo \fBwtmp\fP registra todos os logins e logouts. O formato dele
exatamente como \fButmp\fP excto que um nome de usurio nulo indica um logout
no termina; associado. Alm do mais, o nome do termina; \fB"~"\fP
com o nome do ususrio \fB"shutdown"\fP ou \fB"reboot"\fP indicam um sistema
em desigamento ou em reinicializao e o par de nomes de terminal \fB"|"\fP/\fB"}"\fP
logs o velho/novo tempo de sistema quando a \fIdate\fP(1) alterada. \fBwtmp\fP
mantido por \fIlogin\fP(1), e \fIinit\fP(1) e algumas verses de
\fIgetty\fP(1). Nenhum do dois programas criam o arquivo, assim se ele
removido o registro desligado.
.SH ARQUIVOS
/var/run/utmp
.br
/var/log/wtmp
.SH "DE ACORDO COM"
As entradas utmp conforme nenhum dos dois v7/BSD nem para o SYSV: Eles so uma
mistura do dois. v7/BSD tem poucos campos; o mais importante ele caresce de
\fBut_type\fP, no qual processos nativos v7/BSD como programas para exibir (por
exemplo) entrada dead ou login. Alm disto no havia um arquivo de configurao
na qual determina slots para a sesso. BSD faz assim, porque ele caresce
dos campos \fBut_id\fP. No Linux (como no SYSV), o campo \fBut_id\fP de um
registro nunca dever ser alterado logo ele, o qual preserva registros slot
sem a necessiada de um arquivo de configurao. Limpado \fBut_id\fP pode resultar
na sada de condies dominantes para as entradas utmp corrompidas e posveis
furos de segurana. Limpando os campos mencionados acima saciando eles
com butes nuloas ele no segue a semantica SYSV, mas ele permite executar
muitos programas o qual assume a semntica do BSD e cada qual no modifica utmp.
Linux usa as convenes BSD para linha de contedo, como documentado.
.PP
SYSV somente usa o tipo de campo para marcar eles e mensagem informativa de logs
como por exemplo \& \fB"new time"\fP na linha do campo. \fBUT_UNKNOWN\fP aparenta ser
uma inveno do Linux.
SYSV no tem os campos \fBut_host\fP ou \fBut_addr_v6\fP.
.PP
Diferente de vrios outros
sistemas, onde o logging de utmp podem ser desativados pela remoo do arquivo, utmp
sempre deve exister no Linux. Se voc procurar desabilitar \fIwho\fP(1) ento
no faa a palavra utmp legivel.
.PP
Note qye a estrutura utmp vinda da libc5 foi alterada na libc6. Por causa disto, binrios usando a estrutura
da libc5 sero corrompidos
.IR /var/run/utmp " e/ou " /var/log/wtmp .
Sistema Debian incluem um patch da libc5 que usa o novo formato do utmp.
O problema ainda existe com wtmp desde que ele seja diretamente acessado pela
libc5.
.SH RESTRICES
O formato do arquivo dependente da mquina, que assim seja recomendado que ele
ser processado somente na arquitetura da mquina onde foi criado.
.SH PROBLEMAS
Esta pgina baseada no libc5, possivelmente a ao trabalhe de maneira distinta agora.
.SH "VEJA TAMBM"
.BR ac (1),
.BR date (1),
.BR getutent (3),
.BR init (8),
.BR last (1),
.BR login (1),
.BR updwtmp (3),
.BR who (1)
.SH TRADUZIDO POR LDP-BR em 21/08/2000.
\&\fR\&\f(CWAndr L. Fassone Canova <lonelywolf@blv.com.br> (traduo)\fR
\&\fR\&\f(CWCarlos Augusto Horylka <horylka@conectiva.com.br> (reviso)\fR
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